Estados Unidos poderão agir sozinhos contra Coreia do Norte
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EUA analisam opções
Os assessores de segurança nacional de Trump concluíram no domingo uma revisão das opções dos EUA para pressionar a Coreia do Norte a restringir seus programas nucleares e de mísseis, segundo fontes do governo americano. A revisão, realizada pelo Conselho de Segurança Nacional sob ordens de Trump, considera uma variedade de medidas econômicas e militares, mas enfatiza novas sanções assim como pressionar mais a China para exercer controle sobre Pyongyang. Depois de visitar a zona desmilitarizada que separa as duas Coreias, o secretário de Estado dos EUA, Rex Tillerson, afirmou em março que uma ação militar contra a Coreia do Norte é uma "opção na mesa".
O conselheiro de segurança nacional, K. T. McFarland, disse que até o fim do mandato de Trump há uma "possibilidade real" de que a Coreia do Norte consiga desenvolver um míssil nuclear capaz de alcançar EUA, segundo publicação do Financial Times. A Coreia do Norte realizou cinco testes nucleares, incluindo dois em 2016. Num lançamento recente, três mísseis chegaram a 300 quilômetros da costa japonesa.
China, amiga solitária
A China é a única aliada da Coreia do Norte e fornece alimentos e outros tipos de ajuda ao país empobrecido e politicamente isolado. Pequim também importava carvão norte-coreano, mas proibiu as importações em 2017 em retaliação a um teste de mísseis em fevereiro. A venda de carvão é uma fonte de renda importante para Pyongyang. Apesar da proibição, autoridades dos EUA alegaram que a China continua importando carvão norte-coreano por meio de "empresas de fachada" na cidade de Dalian, no nordeste chinês. A embaixadora Haley pediu que Pequim suspenda as importações clandestinas. Embora seja aliado diplomático e econômico da Coreia do Norte, Pequim afirma que a sua influência sobre o regime liderado por Kim Jong-un é limitada.
FONTE: G1
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